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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/11/2014 |
Data da última atualização: |
24/11/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CIOTTA, M. N.; NUNES, E. C. |
Título: |
Rendimento, qualidade e longevidade de hastes de Photinia fraseri |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas-SP, v. 18, n. 2, p. 141-146, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os verdes de corte compreendem a parte aérea da planta sem a flor, mas com característica ornamental para a composição
de arranjos. Na Serra Catarinense, uma espécie que tem se destacado é a Photinia fraseri, conhecida pelo nome comum de
fotínia, que apresenta coloração diferenciada de suas folhas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento de hastes e a
durabilidade desta espécie em diferentes soluções com sacarose e temperatura. Foram coletadas, em duas épocas, 10 hastes
em cada uma das alturas de corte (10, 30 e 50cm), classificadas por tamanho, (CL1) maior ou igual a 60cm, (CL2) entre 60 e
45cm e (CL3) menor que 45cm, e quantificadas. Para o teste de durabilidade, as hastes maiores que 60cm foram submetidas
a soluções aquosas de 0, 5, 10, 15 e 20% de sacarose por 24h, em duas temperaturas, e avaliadas quanto ao estádio de
senescência (I ou II). O maior rendimento em número de hastes ocorreu na colheita realizada em março, relativamente à
de novembro. As hastes mais longas, obtidas após o longo período de crescimento na colheita do mês de março, permitem
ao lojista manusear e melhor utilizá-las em arranjos florais. Esta espécie apresenta um grande potencial em pós-colheita,
uma vez que a longevidade das hastes com manutenção de sua qualidade ornamental é muito superior à maioria das plantas
cultivadas como folhagem de corte. |
Palavras-Chave: |
durabilidade; época de poda; Fotinia; hastes de corte; pós-colheita. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01965naa a2200193 a 4500 001 1122357 005 2014-11-24 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCIOTTA, M. N. 245 $aRendimento, qualidade e longevidade de hastes de Photinia fraseri$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aOs verdes de corte compreendem a parte aérea da planta sem a flor, mas com característica ornamental para a composição de arranjos. Na Serra Catarinense, uma espécie que tem se destacado é a Photinia fraseri, conhecida pelo nome comum de fotínia, que apresenta coloração diferenciada de suas folhas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento de hastes e a durabilidade desta espécie em diferentes soluções com sacarose e temperatura. Foram coletadas, em duas épocas, 10 hastes em cada uma das alturas de corte (10, 30 e 50cm), classificadas por tamanho, (CL1) maior ou igual a 60cm, (CL2) entre 60 e 45cm e (CL3) menor que 45cm, e quantificadas. Para o teste de durabilidade, as hastes maiores que 60cm foram submetidas a soluções aquosas de 0, 5, 10, 15 e 20% de sacarose por 24h, em duas temperaturas, e avaliadas quanto ao estádio de senescência (I ou II). O maior rendimento em número de hastes ocorreu na colheita realizada em março, relativamente à de novembro. As hastes mais longas, obtidas após o longo período de crescimento na colheita do mês de março, permitem ao lojista manusear e melhor utilizá-las em arranjos florais. Esta espécie apresenta um grande potencial em pós-colheita, uma vez que a longevidade das hastes com manutenção de sua qualidade ornamental é muito superior à maioria das plantas cultivadas como folhagem de corte. 653 $adurabilidade 653 $aépoca de poda 653 $aFotinia 653 $ahastes de corte 653 $após-colheita 700 1 $aNUNES, E. C. 773 $tRevista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas-SP$gv. 18, n. 2, p. 141-146, 2012.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/12/2014 |
Data da última atualização: |
09/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DORIGON, C.; RENK, A. |
Título: |
O Mercado Informal dos Produtos Coloniais como Mercado Contestado. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DO CONSUMO, 7., ENCONTRO LUSOBRASILEIRO DE ESTUDOS DO CONSUMO, 3., ENCONTRO LATINOAMERICANO DE ESTUDOS DO CONSUMO, 1., 2014, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Estudos do Consumo, 2014. p. 1-19. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Analisam-se neste texto os mercados informais de alimentos a partir de um estudo de caso do mercado dos produtos coloniais. Trata-se de agricultores familiares que produzem e vendem seus produtos no mercado informal. Inicialmente, faz-se uma breve discussão teórica do mercado informal, buscando compreender sua lógica de funcionamento e as causas de sua existência e resiliência. Discute-se que ao mesmo tempo que este mercado está fortemente ameaçado de desaparecer, começa a ganhar força temas que apontam no fortalecimento da produção artesanal de alimentos. A sofisticação da gastronomia e a demanda por produtos artesanais, preocupações com segurança alimentar, combate a pobreza no meio rural, sustentabilidade e bem estar animal remetem à críticas ao sistema agroalimentar de grande escala, abrindo novas perspectivas para a produção artesanal de alimentos. Apesar das fortes restrições que o setor artesanal sofre a partir da existência de legislação higiênico-sanitária voltada à grande indústria agroalimentar, empurrando a pequena produção para a informalidade, mostra-se que o Brasil vem dando passos importantes rumo à construção de uma legislação específica para o setor artesanal de alimentos. |
Palavras-Chave: |
Mercado informal de alimentos produtos coloniais agricultura familiar. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
LEADER 01901naa a2200145 a 4500 001 1122498 005 2014-12-09 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDORIGON, C. 245 $aO Mercado Informal dos Produtos Coloniais como Mercado Contestado.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aAnalisam-se neste texto os mercados informais de alimentos a partir de um estudo de caso do mercado dos produtos coloniais. Trata-se de agricultores familiares que produzem e vendem seus produtos no mercado informal. Inicialmente, faz-se uma breve discussão teórica do mercado informal, buscando compreender sua lógica de funcionamento e as causas de sua existência e resiliência. Discute-se que ao mesmo tempo que este mercado está fortemente ameaçado de desaparecer, começa a ganhar força temas que apontam no fortalecimento da produção artesanal de alimentos. A sofisticação da gastronomia e a demanda por produtos artesanais, preocupações com segurança alimentar, combate a pobreza no meio rural, sustentabilidade e bem estar animal remetem à críticas ao sistema agroalimentar de grande escala, abrindo novas perspectivas para a produção artesanal de alimentos. Apesar das fortes restrições que o setor artesanal sofre a partir da existência de legislação higiênico-sanitária voltada à grande indústria agroalimentar, empurrando a pequena produção para a informalidade, mostra-se que o Brasil vem dando passos importantes rumo à construção de uma legislação específica para o setor artesanal de alimentos. 653 $aMercado informal de alimentos produtos coloniais agricultura familiar 700 1 $aRENK, A. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DO CONSUMO, 7., ENCONTRO LUSOBRASILEIRO DE ESTUDOS DO CONSUMO, 3., ENCONTRO LATINOAMERICANO DE ESTUDOS DO CONSUMO, 1., 2014, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Estudos do Consumo, 2014. p. 1-19.
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